Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 27(3): 188-190, Jul-Sep/2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-720382

ABSTRACT

BACKGROUND: The choice of surgical technique to approach the appendicular stump depends mostly on skill and personal preference of the surgeon or on the protocol used in the service, and the influence of this choice in hospitalization time is not evaluated. AIM: To evaluate the relation between surgical technique and postoperative hospitalization time in patients presenting with acute appendicitis. METHODS: Retrospective analysis of 180 patients who underwent open appendectomy. These where divided into three groups according to surgical technique: conventional appendectomy (simple ligation of the stump), tobacco pouch suture and Parker-Kerr suture. Data where crossed with hospitalization time (until three days, from four to six days and over seven days). RESULTS: A hundred and eighty patients with age from 15 to 85 years where included. From these, 95 underwent conventional technique, had an average hospitalization time of 3,9 days and seven had complications (surgical site infection, seroma, suture dehiscence and evisceration). In 67 patients, tobacco pouch suture was chosen and had average hospitalization time of 3,7 days and two complications (infection and seroma). In 18 Parker-Kerr suture was made, with average hospitalization time of 2,6 days, with no complication. Contingency coefficient between the variables hospitalization time and technique was 0,255 and Cramér's V was 0,186. CONCLUSION: There was tendency to larger hospitalization time and larger number of complications in conventional appendectomy, whereas in patients where Parker-Kerr suture was performed, hospitalization time was significantly smaller. .


RACIONAL: A escolha da técnica de tratamento do coto apendicular na maioria das vezes depende da habilidade e preferência do cirurgião ou do protocolo adotado no serviço, e não se avalia a influência desta escolha no tempo de internação. OBJETIVO: Avaliar a relação entre a técnica cirúrgica e o tempo de permanência hospitalar pós-operatória em pacientes com apendicite aguda. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos pacientes submetidos à apendicectomia aberta. Foram avaliados três grupos de acordo com a técnica cirúrgica: convencional (ligadura simples do coto apendicular), sutura em bolsa de tabaco e sutura a Parker-Kerr. Os dados foram cruzados com intervalos de tempo de internação estipulados aleatoriamente (até três dias, de quatro a seis dias, e sete ou mais dias). RESULTADOS: Foram avaliados 180 pacientes entre 15 e 85 anos. Destes, 95 foram submetidos à técnica convencional com média de 3,9 dias de internação e sete apresentaram complicações (infecção de ferida operatória, deiscência de sutura, evisceração e seroma). Em 67 pacientes foi feita sutura em bolsa de tabaco e a média de internação foi de 3,7 dias, com dois casos de complicação (infecção de ferida operatória). Em 18 foi feita a técnica de Parker-Kerr, e o tempo médio foi de 2,6 dias de internação, sem complicações descritas. O coeficiente de contingência entre as variáveis tempo de internação e técnica foi de 0,255 e o coeficiente V de Cramér foi de 0,186. CONCLUSÃO: Houve tendência ao maior tempo de recuperação e maior número de complicações na apendicectomia convencional, enquanto nos pacientes com apendicectomia à Parker-Kerr o tempo ...


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Appendectomy/methods , Length of Stay/statistics & numerical data , Appendectomy/adverse effects , Laparotomy , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL